Um sentido em minha fronte, expressas um sorriso de alegria e pressa lenta
Uma batida ritmada faz meus membros embalados, só percebo que o que motivo, é ser sóbrio de meus domínios.Não preciso ir alem do meu corpo q retém toda força expressa em luta, de ser forte da flor a fruta, seguindo lento um dia idôneo, reparo sério o passado errôneo, um dia belo outrem amarelo, de branco ao verde, me fiz transparente, pra que esconder, ou fugir de mim, me agarro então só em sua mão, e agradeço o ventre que me deu a luz, tenho mais certezas de incertezas certas, mas que a nobreza me fortalece em trevas, a chama sinuosa se um dia apaga ou se escorre a cera, o motivo é o mesmo, o milagre em vê-la. Tenha fé na vida, no amor conciso, na escolha certa e no paraíso, um pedido estranho pode ser sucinto, todavia o mundo é um dia lindo, noutro chuva forte, cinza em nuvens planas, entretanto a fóvea leve faz crescer a grama, e o sol corrente em prancha, com seus raios tão fulgidos, alimentam a vida plena e o sorriso lúdico, noutro dia triste por estar escuro, e hoje tão fagueiro pela luz em curso, esquece pobre vídeo, o cego tão feliz, o surdo que não vê, e o jardim de Liz. Perde então receio e volta a ser feliz, coitado e mandingueiro esquece que não vi perdido a luz ou cego na escuridão seguro forte a força grande de cumprir minha missão, não pretendo me perder, ou esquecer-se de quem me acolhe, mas em meta tão precária procuro a minha nota, pois a vida é som audível que faz vibrar em coro, esperando a voz serena, sem a crítica em melodia, pois quem és tu pra dizer algo se nem a si mesmo ouvia. Já não tento ser perfeito, pois quem tenta não termina, hoje sou o meu aleito e minha força sereníssima.
7.12.2009
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